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terça-feira, 12 de março de 2013

Falando de amor...

Porque a gente sempre encontra quem nos fale de amor.
Porque meu consultório enche de pessoas de todas as idades, gêneros, cores, status, religiões...para falar de amor.
Aí eu ligo uma dessas redes sociais e ele, amigo querido, irmão, está lá para falar de amor.
É tão bom falar de amor, pensar no amor, amar. E sofrer, apesar de não ser nada bom, está lá e faz parte do amor.
Então ele estava sofrendo e aqui pra nós, ver homem sofrer por amor dá um gostinho bom, inconsciente mas que sabemos que se trata dessa vingança feminina e cultural de que o homem sempre é aquele que faz sofrer e a mulher ocupando sempre o lugar da vítima sofredora.
O homem abandona, pelo menos nas histórias, nas novelas, na casa da vizinha.
E quando um homem vem dizer que foi abandonado, que ela se foi e ele está perdido...oh, céus!
O tempo, a modernidade, sei lá o que, deu ao homem o direito de ser...alguém que ama. E que n]ão esconde isso e que não abandona antes de ser abandonado.
Gosto de pensar no amor como algo equalizado e tenho aprendido a amar como nunca amei antes, mesmo acreditando que amava.
E quando ele me pergunta o que é amar, eu não sei dizer, mas digo que o amo.
E acho que achei a fórmula: amor não tem definição e eu não vou tentar nem fazer com que você entenda o que eu estou querendo dizer sobre o amor.
Gerundismos à parte, ame!
É essa a lição do dia.
Ame sem regras e sem pudores porque o amor não pode esperar. Ame sem orgulho porque quando é amor, ninguém sai ferido e até a falta de correspondência no amor, te diz que valeu à pena amar pois se você não tivesse dado chance ao amor, jamais saberia se ele era para valer ou não.
Eu amo. Cada vez mais.
E o irmãozinho lá, querido...vai saber viver do amor. Quando ele se der conta que amar é fácil, sem teorias, sem esquemas, sem defesas, o amor entrará porta à dentro. É só abrir.
Amor pra vocês.

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